Monday, September 22, 2008

Encontro Regional da URAP

No Passado Sabado, dia 20 de Setembro, passou-se um Encontro Regional da União de Resistententes Anti-fascistas Portugueses. Esse encontro realizou-se em Sines, na Sociedade Musical.

Este um belo evento, cheio de intervenções, essas variavam desde o contar de experiências da luta anti-fascista na clandestinidade até actividades actuais que se desenvolvem nos Nucleos.

Pode-se afirmar que a Margem Sul é um local de luta e influ~encia Anti-Fascista! Tudo o que foi ali dito demonstra como existiu e existe uma grande luta para travar a Gangrena fascista junto da sociedade.

Em breve devo colocar aqui o balanço da URAP relativamente ao Encontro.

Viva a URAP!
Fascismo Nunca mais! 25 de Abril Sempre!

Monday, September 15, 2008

Comedia pura!



Incrivel... isto é mesmo realidade?

Cambada de Pacóvios!

Encontrei outra perola no YouTube também.



Esta imagem da bandeira Portuguesa comprada na loja dos Chineses está num video no Youtube, é o Tempo de Antena do PNR na TV. É engraçado como os Ultra-Conservadores de Extrema-Direita, super racistas e xenofobos, compram bandeiras nos Chineses!

Este é o Link:
http://www.youtube.com/watch?v=1u9-vYNpNZI&feature=related

Estes videos da para acabar o verão com boa disposição.

Friday, April 25, 2008

25 de Abril Sempre!





FASCISMO NUNCA MAIS!



As Portas Que Abril Abriu

Era uma vez um país
onde entre o mar e a guerra
vivia o mais infeliz
dos povos à beira-terra.

Onde entre vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
um povo se debruçava
como um vime de tristeza
sobre um rio onde mirava
a sua própria pobreza.

Era uma vez um país
onde o pão era contado
onde quem tinha a raiz
tinha o fruto arrecadado
onde quem tinha o dinheiro
tinha o operário algemado
onde suava o ceifeiro
que dormia com o gado
onde tossia o mineiro
em Aljustrel ajustado
onde morria primeiro
quem nascia desgraçado.

Era uma vez um país
de tal maneira explorado
pelos consórcios fabris
pelo mando acumulado
pelas ideias nazis
pelos dinheiro estragado
pelo dobrar da cerviz
pelo trabalho amarrado
que até hoje já se diz
que nos tempos do passado
se chamava esse país
Portugal suicidado.

Ali nas vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
vivia um povo tão pobre
que partia para a guerra
para encher quem estava podre
de comer a sua terra.

Um povo que era levado
para Angola nos porões
um povo que era tratado
como a arma dos patrões
um povo que era obrigado
a matar por suas mãos
sem saber que um bom soldado
nunca fere os seus irmãos.
Ora passou-se porém
que dentro de um povo escravo
alguém que lhe queria bem
um dia plantou um cravo.

Era a semente da esperança
feita de força e vontade
era ainda uma criança
mas já era a liberdade.

Era já uma promessa
era a força da razão
do coração à cabeça
da cabeça ao coração.
Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão.

Esses que tinham lutado
a defender um irmão
esses que tinham passado
o horror da solidão
esses que tinham jurado
sobre uma côdea de pão
ver o povo libertado
do terror da opressão.

Não tinham armas é certo
mas tinham toda a razão
quando um homem morre perto
tem de haver distanciação

uma pistola guardada
nas dobras da sua opção
uma bala disparada
contra a sua própria mão
e uma força perseguida
que na escolha do mais forte
faz com que a força da vida
seja maior do que a morte.

Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão.

Posta a semente do cravo
começou a floração
do capitão ao soldado
do soldado ao capitão.

Foi então que o povo armado
percebeu qual a razão
porque o povo despojado
lhe punha as armas na mão.
Pois também ele humilhado
em sua própria grandeza
era soldado forçado
contra a pátria portuguesa.

Era preso e exilado
e no seu próprio país
muitas vezes estrangulado
pelos generais senis.

Capitão que não comanda
não pode ficar calado
é o povo que lhe manda
ser capitão revoltado
é o povo que lhe diz
que não ceda e não hesite
- pode nascer um país
do ventre duma chaimite.

Porque a força bem empregue
contra a posição contrária
nunca oprime nem persegue
- é força revolucionária!

Foi então que Abril abriu
as portas da claridade
e a nossa gente invadiu
a sua própria cidade.

Disse a primeira palavra
na madrugada serena
um poeta que cantava
o povo é quem mais ordena.

E então por vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
desceram homens sem medo
marujos soldados "páras"
que não queriam o degredo
dum povo que se separa.
E chegaram à cidade
onde os monstros se acoitavam
era a hora da verdade
para as hienas que mandavam
a hora da claridade
para os sóis que despontavam
e a hora da vontade
para os homens que lutavam.

Em idas vindas esperas
encontros esquinas e praças
não se pouparam as feras
arrancaram-se as mordaças
e o povo saiu à rua
com sete pedras na mão
e uma pedra de lua
no lugar do coração.

Dizia soldado amigo
meu camarada e irmão
este povo está contigo
nascemos do mesmo chão
trazemos a mesma chama
temos a mesma ração
dormimos na mesma cama
comendo do mesmo pão.
Camarada e meu amigo
soldadinho ou capitão
este povo está contigo
a malta dá-te razão.

Foi esta força sem tiros
de antes quebrar que torcer
esta ausência de suspiros
esta fúria de viver
este mar de vozes livres
sempre a crescer a crescer
que das espingardas fez livros
para aprendermos a ler
que dos canhões fez enchadas
para lavrarmos a terra
e das balas disparadas
apenas o fim da guerra.

Foi esta força viril
de antes quebrar que torcer
que em vinte e cinco de Abril
fez Portugal renascer.

E em Lisboa capital
dos novos mestres de Aviz
o povo de Portugal
deu o poder a quem quis.

Mesmo que tenha passado
às vezes por mãos estranhas
o poder que ali foi dado
saiu das nossas entranhas.
Saiu das vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
onde um povo se curvava
como um vime de tristeza
sobre um rio onde mirava
a sua própria pobreza.
E se esse poder um dia
o quiser roubar alguém
não fica na burguesia
volta à barriga da mãe.
Volta à barriga da terra
que em boa hora o pariu
agora ninguém mais cerra
as portas que Abril abriu.

Essas portas que em Caxias
se escancararam de vez
essas janelas vazias
que se encheram outra vez
e essas celas tão frias
tão cheias de sordidez
que espreitavam como espias
todo o povo português.

Agora que já floriu
a esperança na nossa terra
as portas que Abril abriu
nunca mais ninguém as cerra.

Contra tudo o que era velho
levantado como um punho
em Maio surgiu vermelho
o cravo do mês de Junho.

Quando o povo desfilou
nas ruas em procissão
de novo se processou
a própria revolução.

Mas eram olhos as balas
abraços punhais e lanças
enamoradas as alas
dos soldados e crianças.

E o grito que foi ouvido
tantas vezes repetido
dizia que o povo unido
jamais seria vencido.

Contra tudo o que era velho
levantado como um punho
em Maio surgiu vermelho
o cravo do mês de Junho.

E então operários mineiros
pescadores e ganhões
marçanos e carpinteiros
empregados dos balcões
mulheres a dias pedreiros
reformados sem pensões
dactilógrafos carteiros
e outras muitas profissões
souberam que o seu dinheiro
era presa dos patrões.
A seu lado também estavam
jornalistas que escreviam
actores que se desdobravam
cientistas que aprendiam
poetas que estrebuchavam
cantores que não se vendiam
mas enquanto estes lutavam
é certo que não sentiam
a fome com que apertavam
os cintos dos que os ouviam.

Porém cantar é ternura
escrever constrói liberdade
e não há coisa mais pura
do que dizer a verdade.

E uns e outros irmanados
na mesma luta de ideais
ambos sectores explorados
ficaram partes iguais.

Entanto não descansavam
entre pragas e perjúrios
agulhas que se espetavam
silêncios boatos murmúrios
risinhos que se calavam
palácios contra tugúrios
fortunas que levantavam
promessas de maus augúrios
os que em vida se enterravam
por serem falsos e espúrios
maiorais da minoria
que diziam silenciosa
e que em silêncio fazia
a coisa mais horrorosa:
minar como um sinapismo
e com ordenados régios
o alvor do socialismo
e o fim dos privilégios.

Foi então se bem vos lembro
que sucedeu a vindima
quando pisámos Setembro
a verdade veio acima.

E foi um mosto tão forte
que sabia tanto a Abril
que nem o medo da morte
nos fez voltar ao redil.

Ali ficámos ao pé
juntos soldados e povo
para mostrarmos como é
que se faz um país novo.

Ali dissemos não passa!
E a reacção não passou.
Quem já viveu a desgraça
odeia a quem desgraçou.

Foi a força do Outono
mais forte que a Primavera
que trouxe os homens sem dono
de que o povo estava à espera.

Foi a força dos mineiros
pescadores e ganhões
operários e carpinteiros
empregados de balcões
mulheres a dias pedreiros
reformados sem pensões
dactilógrafos carteiros
e outras muitas profissões
que deu o poder cimeiro
a quem não queria patrões.

Desde esse dia em que todos
nós repartimos o pão
é que acabaram os bodos
- cumpriu-se a revolução.

Porém em quintas vivendas
palácios e palacetes
os generais com prebendas
caciques e cacetetes
os que montavam cavalos
para caçarem veados
os que davam dois estalos
na cara dos empregados
os que tinham bons amigos
no consórcio dos sabões
e coçavam os umbigos
como quem coça os galões
os generais subalternos
que aceitavam os patrões
os generais inimigos
os generais garanhões
teciam teias de aranha
e eram mais camaleões
que a lombriga que se amanha
com os próprios cagalhões.
Com generais desta apanha
já não há revoluções.

Por isso o onze de Março
foi um baile de Tartufos
uma alternância de terços
entre ricaços e bufos.

E tivemos de pagar
com o sangue de um soldado
o preço de já não estar
Portugal suicidado.

Fugiram como cobardes
e para terras de Espanha
os que faziam alardes
dos combates em campanha.
E aqui ficaram de pé
capitães de pedra e cal
os homens que na Guiné
aprenderam Portugal.

Os tais homens que sentiram
que um animal racional
opõe àqueles que o firam
consciência nacional.

Os tais homens que souberam
fazer a revolução
porque na guerra entenderam
o que era a libertação.

Os que viram claramente
e com os cinco sentidos
morrer tanta tanta gente
que todos ficaram vivos.

Os tais homens feitos de aço
temperado com a tristeza
que envolveram num abraço
toda a história portuguesa.

Essa história tão bonita
e depois tão maltratada
por quem herdou a desdita
da história colonizada.

Dai ao povo o que é do povo
pois o mar não tem patrões.
- Não havia estado novo
nos poemas de Camões!

Havia sim a lonjura
e uma vela desfraldada
para levar a ternura
à distância imaginada.

Foi este lado da história
que os capitães descobriram
que ficará na memória
das naus que de Abril partiram
das naves que transportaram
o nosso abraço profundo
aos povos que agora deram
novos países ao mundo.

Por saberem como é
ficaram de pedra e cal
capitães que na Guiné
descobriram Portugal.
E em sua pátria fizeram
o que deviam fazer:
ao seu povo devolveram
o que o povo tinha a haver:
Bancos seguros petróleos
que ficarão a render
ao invés dos monopólios
para o trabalho crescer.
Guindastes portos navios
e outras coisas para erguer
antenas centrais e fios
dum país que vai nascer.

Mesmo que seja com frio
é preciso é aquecer
pensar que somos um rio
que vai dar onde quiser

pensar que somos um mar
que nunca mais tem fronteiras
e havemos de navegar
de muitíssimas maneiras.

No Minho com pés de linho
no Alentejo com pão
no Ribatejo com vinho
na Beira com requeijão
e trocando agora as voltas
ao vira da produção
no Alentejo bolotas
no Algarve maçapão
vindimas no Alto Douro
tomates em Azeitão
azeite da cor do ouro
que é verde ao pé do Fundão
e fica amarelo puro
nos campos do Baleizão.
Quando a terra for do povo
o povo deita-lhe a mão!

É isto a reforma agrária
em sua própria expressão:
a maneira mais primária
de que nós temos um quinhão
da semente proletária
da nossa revolução.

Quem a fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão.

De tudo o que Abril abriu
ainda pouco se disse
um menino que sorriu
uma porta que se abrisse
um fruto que se expandiu
um pão que se repartisse
um capitão que seguiu
o que a história lhe predisse
e entre vinhas sobredos
vales socalcos searas
serras atalhos veredas
lezírias e praias claras
um povo que levantava
sobre um rio de pobreza
a bandeira em que ondulava
a sua própria grandeza!
De tudo o que Abril abriu
ainda pouco se disse
e só nos faltava agora
que este Abril não se cumprisse.
Só nos faltava que os cães
viessem ferrar o dente
na carne dos capitães
que se arriscaram na frente.

Na frente de todos nós
povo soberano e total
que ao mesmo tempo é a voz
e o braço de Portugal.

Ouvi banqueiros fascistas
agiotas do lazer
latifundiários machistas
balofos verbos de encher
e outras coisas em istas
que não cabe dizer aqui
que aos capitães progressistas
o povo deu o poder!
E se esse poder um dia
o quiser roubar alguém
não fica na burguesia
volta à barriga da mãe!
Volta à barriga da terra
que em boa hora o pariu
agora ninguém mais cerra
as portas que Abril abriu!


Lisboa, Julho-Agosto de 1975

José Carlos Ary dos Santos

Friday, April 18, 2008

Manifestações Anti-Fascistas




Este ano, tal como no ano passado, vão existir Duas Manifestações Anti-Fascistas no dia 25 de Abril, so que uma tem como objectivo celebrar o Dia da Liberdade e outra não.




A Marcha da Liberdade, conhecida como todos como o desfile da Av. da Liberdade tem em vista celebrar a revolução dos Cravos, a queda do fascismo em Portugal.

O desfile do 34º aniversário da revolução de Abril começa às 15 horas no Marquês de Pombal. Entre as organizações presentes estarão a a Associação 25 de Abril, a Associação Fronteiras, a Associação Intervenção Democrática, a Associação Pioneiros de Portugal, a Associação Portuguesa de Deficientes, a CGTP, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Interjovem, a JCP, o PCP, o BE, o Movimento Democrático de Mulheres, a União dos Resistentes Antifascistas Portugueses.



A outra Manifestação da pelo nome de Manifestação Anti-Autoritária contra a Repressão Policial, e pelo que me apercebi é uma manifestação Anarquista. Não está para celebrar o 25 de Abril, (mas auto-intitula-se de Anti-Fascista) e tristemente chamam à Marcha da Revolução, «Marcha dos Tristes».

Lançaram o Seguinte convite:

Convite para uma manifestação antiautoritária contra a repressão policial.

Um ano depois do ataque policial em pleno Chiado no dia 25 de Abril de 2007, dois meses depois da carga policial no despejo do Grémio Lisbonense , perante os ataques continuados da polícia em Bairros Sociais e por todos os episódios de abuso e violência perpetrados pela repressão organizada do Estado, convocamos uma manifestação antiautoritária contra a repressão policial.
Manifestamo-nos neste dia porque passaram 34 anos desde que uma pseudo-revolução substituiu um governo fascista por um governo que continua a controlar, a matar e a reprimir e cujos antecessores rapidamente se preocuparam em controlar o 'descontrolo' das populações no pós 25 de Abril.
A marcha dos tristes, que todos os anos comemora esta transição, não nos diz nada, pois não queremos celebrar o quotidiano policial nem a liberdade-de-centro-comercial.
O sistema capitalista, na sua vertente democrática, leva-nos a pensar que não sabemos gerir as nossas vidas e que a polícia é uma realidade à qual não podemos fugir. Como se não bastasse vivermos num estado policial, querem que sejamos nós próprios os polícias das outras pessoas, de nós próprios e dos nossos vizinhos. A polícia, que todos os dias reprime e violenta, não serve a ninguém se não àqueles que lucram com a miséria de todos os outros, àqueles que nos oferecem uma vida controlada, que destroem os ecossistemas, que impõem fronteiras entre regiões, que nos roubam no trabalho, que nos dizem como devemos ser e que nos querem convencer que somos indivíduos, quando a nossa individualidade não passa de uma ilusão no leque de possibilidades que a sociedade de consumo nos deixa ter.

Assim, esta como qualquer outra data, serve para contestar este e qualquer governo pois, inevitavelmente, todos nos querem impor uma vida debaixo de câmaras de vigilância, fronteiras e polícias várias. Todos estes métodos de controlo e repressão são tendencialmente universais e à medida que o tempo passa achamos serem cada vez mais normais e sabemos serem também mais presentes.
Todos conseguimos resolver os nossos conflictos, pensar pelas nossas próprias cabeças, imaginar como realmente queremos que sejam as nossas vidas.
Apelamos à participação de todos aqueles que condenam a violência policial e os métodos que o capitalismo e o estado têm para nos controlar.

Praça da Figueira, Lisboa, 17:30h, 25 de Abril de 2008

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Não vos digo onde estarei presente, mas fica aqui um palpite! ;)

Wednesday, February 6, 2008

Sede do PCP e JCP vandalizada!

Pois é, ontem à noite militantes do PNR festejaram o Carnaval ao pintar uma suastica na porta da sede da JCP de Alhos Vedros, e ao escreverem PNR na porta da sede do PCP (uma ao lado da outra). Foi feito com Spray.

Parece ter sido feito na noite de Terça (Dia de Carnaval) para Quarta.

Falta saber qual a reacção do PNR perante esta situação, e se o PCP e a JCP avançam para a frente com queixa em relação a este acto de vandalismo.

O Partido que tanto condena o graffity e o descreve como vandalimo, pelos vistos tem militantes que o praticam.

Ja não é a primeira vez que o nome do PNR está ligado ao vandalismo, quem se pode esquecer dos famosos HammerSkins que vandalizaram um cemiterio Judeu meses atrás? julgo ser importante chamar a tenção aos representantes deste partido, pois se querem participar na vida política têm que «civilizar» os seus militantes.


Mais informações surgiram em breve. A Vandalização hoje poderá ser da sede do PCP, amanha do BE, e quem sbe um dia até do CDS ou PSD. A questão principal é a falta de civismo demonstrada por militantes do PNR, ou por simpatizantes. Este tipo de atitude é condenavel na Democracia e até mesmo em civilização.

Mais informações em Breve.

Sunday, January 6, 2008

PNR faz falta? ... acho que não...



Desta Vez até colocaram os militantes do PNR representados no cartaz! reparem na Ovelhinha Branca! Se não é a representação do rebanho Nazi então não sei o que é!

Bem, após a minha longa ausência, da qual ninguem sentiu muita falta, la arranjei um pouco de disponibilidade para comentar o facto de o PNR estar finalmente a por um ponto final na sua breve e curta actividade (nem imaginam o quanto...) e ridicula história (esta parte não se imagina, está à vista de todos).

Apesar de discordar com a medida de impor mais de 5000 militantes por partido, acho que não é este facto que dita o fim do PNR. aliás isto é uma gota no Copo de água que representa os problemas deste partido.

Partido que se empenhou para colocar UM outdoor Xenofobo, que tem metade dos militantes presos por tráficos e posse de armas, sim os grandes presos politicos defensores da criminalidade segundo eles(da para acreditar? o Machado sempre teve cara de anjinho...). Não nos vamos esquecer também das ameaças ao Gato Fedorento, que levou o que restava do nome desses NAZIonalistas para a lama, e os Blogueiros tipo Nazione (a ignorância aguda deste sujeito está definida num post abaixo)que demostram com esse tipo de Nick e Blog que possui (Holocausto) a verdadeira cara dessa gente, desse Partido que se diz de Nacionalistas mas não passam de NAZIonalistas!

Como podem ver, os 5000 militantes é um pequeno problema neste aprtido que se afoga num mar de problemas, não utilizem este assunto como O PROBLEMA, porque ha mais. Apesar de discordar com esta lei, não vejo motivo para tanto os Nacionalstas se manifestarem contra, eles sempre falaram mal do «sistema», porque raio querem tanto fazer parte dele? Um favor que faziam ao TC e ao presidente do Partido Nazi do sistema democratico que se diz anti-sistema. Faziam esse favor ao Tribunal Constitucional porque assim tinham que deixar delevar criticas constantes sobre a forma como o PNR segundo a cosntituição é ilegal, ao Pinto-Coelho fazem o favor de darem motivos ao homem para poder falar mal do Sistema sem ser hipocrita! Sim, agora ja pode criticr o sistema que não faz parte, por não o subsidiar e não o por na TV a dizer bacoradas hipocritas.

Acho Positivo a iniciativa de recolha de assinaturas, apesar de ridiculo, ual a pessoa neste país que vai aderir ao PNR? se tiverem 5000 Assinaturas ate deviam ser investigados pa ver se não inscreveram mortos, como no tempo do Salazar ate os puderam a votar... não me admirava!

Mas não custa nada exercerem esse tipo de Direito Democratico! o que me cuta neles (para laem das ideias retrogadas e ridiculas) é quando vêm alguem que discorda, ou vêm alguem que não gostam por causa da cor da pele, e vêm dizer que podem exercer este «direito»:




Querem dar uma vista de olhos ao desespero do PNR para angariar Militantes?



Diz ai que não é necessário actividade Política... finalmente admitem que são um Pseudo-partido!

Fiquem atentos porque estão sempre a surgir mais «comédias NAZIonalistas» do PNR para aqui postar!